vegan chef portugal

sexta-feira, 29 de abril de 2016

WORKSHOP - A nossa SAÚDE INTESTINAL! - módulo de Maio - dias 2,3,4,5 e 6 de Maio

WORKSHOP - A nossa SAÚDE INTESTINAL!

As Aulas de Culinária CRUA

O objectivo das aulas é facilitar o caminho até a «Comida Viva» (Raw Food).
As pessoas ficam assustadas quando falamos que não comemos nenhum alimento de origem animal: nada de carnes, leites, queijos, glúten, ovos, manteiga, salsichas, mel, maionese e além de tudo isso a nossa comida não é aquecida a mais de 45 ºC...
Nossa formação é a Naturopatia, MTC e Shiatsu, vemos as pessoas como um todo, além de uma alimentação saudável e ética, a comida crua esta indicada para intolerantes à lactose, celíacos, dietas de restrição, cancro, alergias, doenças auto imunes… enfim para quem quer mais saúde com muito sabor!

WORKSHOP - A nossa SAÚDE INTESTINAL!
- módulo de Maio - dias 2,3,4,5 e 6 de Maio (podem ser feitos separadamente)
- módulo INTENSIVO - 07 e 08.05

Modulo Maio – Tema: A nossa SAÚDE INTESTINAL!
A doença é a manifestação mais veemente do nosso corpo DIGA BASTA!
Modulo de Maio - Sumos Vivos, Leites e Fermentados:
Segunda-feira - Dia 2 de Maio
Horários: 10h às 13h

Modulo de Maio - Alimentos que curam:
Terça-feira - Dia 3 de Maio
Horários: 10h às 13h

Modulo de Maio - . Iniciação a Comida Viva:
Quarta-feira Dia 4 de Maio
Horários: 10h às 13h

Modulo de Maio - Comida Viva Avançado:
Quinta-feira Dia 5 de Maio
Horários: 10h às 13h

Modulo de Maio -- INTENSIVO. Tudo Sobre Comida Viva
Sábado e Domingo - Dia 7 e 8 de Maio A nossa SAÚDE!
Horários: 10h às 17h

Inscrições e informações:
Leitedaterra@gmail.com apenas 8 Vagas

(Inscrição obrigatória)
Período:Maio
Valores em Pré - Pagamento.
valores semanais = 110 euros (11h)
Intensivo 4 módulos = 130 euros (40h) 30% teórico - 70% pratico (participativo)
Certificados e Sebentas-

nota: http://leitedaterra.blogspot.pt/2016/01/curso-semestral-sobre-alimentacao-viva.html

sexta-feira, 25 de março de 2016

NHOQUE DE INHAME

Ingredientes

· 500 g de inhame cozido

· 50 g de polvilho doce

· 50 g de farinha de grão de bico

· Flor de Sal q.b

· 2 colheres sopa de leite de coco

· 1 colher de sobremesa de azeite

Para tingir.

· Usar sumo de espinafre cru e ou sumo de beterraba

Modo de preparar:

· Cozinhe o inhame, depois de cozido escorra bem a água e passe no espremedor de batatas

· Deixe esfriar bem, misture o leite de coco, os sumos se quiserfazer nhoque de várias cores, o azeite, e as farinhas, corrija o sal amasse até soltar das mãos

· Faça rolinhos corte em pequenas bolinhas, cozinhe em água fervente com pouco sal

· Depois de cozido coloque numa vasilha com água e gelo, retire coloque na travessa e coloque molho de seu gosto

terça-feira, 22 de março de 2016

SEMAV - Semana da Alimentação Viva

Semana da Alimentação Viva

3 a 9 de Maio de 2016

Congresso Online e Gratuito

Descubra os Segredos

dos Maiores Especialistas da

Alimentação Viva e Aprenda TUDO

Sobre os Incríveis Benefícios da

Energia Vital dos Alimentos

Ter a qualidade de vida que você deseja é mais simples do que você imagina.

Se inscreva e descubra como!

PARTICIPE GRATUITAMENTE

Click aqui para fazer sua inscrição: http://bit.ly/1SggPB7

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mini pizzas VIVAS de Tapioca

Esta receita aprendi com uma pessoa que aprendeu diretamente com um índio, lá em São Carlos/SP. Super fácil de preparar, agrada às pessoas de TODAS as idades e, apesar de não ser 100% crua, é uma versão CHAPADA dos alimentos que preparo no meu dia-a-dia.

Vamos fazer bom uso deste alimento nacional? Sim, tem bastante amido e féculas adocicadas (pela riqueza em amidos), mas podemos preparar uma tapioca fresca, com mais vida, mais fibras, mais cores e menor índice glicêmico! Quer saber como???

Primeiro descasque a mandioca, corte em pedaços com uns 5-10 cm de altura, corte em 4, retire o pavio interno e deixe-a de molho numa bacia com água por uns 10 minutos. Este processo chama-se DESAMIDAÇÃO porque extrai o amido mais superficial desta raiz.

Escorra bem e coloque os pedaços sobre um pano de prato limpo para tirar todo o excesso de umidade.

Rale na mão, ou melhor ainda num processador em filetes como na foto abaixo. Na sequência tempere com um sal de ervas e folhas de orégano ou tomilho (versão salgada) ou sementes de erva-doce, cravo ou canela (versão doce).

Enquanto isso, aqueça uma chapa lisa de metal. Pode ser teflonada, mas recomendo chapas pesadas, como aquelas de ferro fundido sabe?

IMPORTANTE: não passe NADA na chapa. Não recomendo que se use qualquer óleo nesta CHAPAGEM: saudável sabe?

Coloque porções do tamanho de 1 colher de sopa e aperte (arrumando) com as mãos para ficar no formato de uma mini-pizza-tapioquinha. Comprima contra a chapa com uma espátula para acelerar o processo de liga. Aguarde 'descolar' e com a mesma espátula vire para chapar o lado 'B'.

Os toppings coloridos e cheios de energia vital dependem da sua fominha e criatividade.

Na foto abaixo um exemplo bem simples: pepino marinado (no sal e limão por 1 hora ou mais), um guacamole simples de abacate com tomates e azeitonas em cubinhos. E para decorar brotos de trevo e gergelim preto.

Às vezes, no lugar do guacamole uso banana da terra em rodelas, bafadas por alguns segundos. Tanto em bases salgadas, como em bases na versão saborizada doce.

Gostou?

Prepare e convide seus amigos que são apaixonados por tapioca!!!

* Conceição Trucom é química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para alimentação natural, bem-estar e qualidade de vida.

Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citadas a autora e a fonte: www.docelimao.com.br

terça-feira, 28 de julho de 2015

MANUAL ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA - DGS

Um estilo alimentar que em Portugal já tem cerca de 30 mil seguidores

A Direcção-Geral da Saúde (DGS) lançou um manual dedicado à alimentação vegetariana, com esclarecimentos, informações nutricionais, benefícios e riscos de um estilo alimentar cada vez mais procurado.

No site www.nutrimento.pt pode encontrar esclarecimentos, benefícios e riscos de um estilo alimentar que em Portugal já tem cerca de 30 mil seguidores.

“Linhas de orientação para uma alimentação vegetariana saudável” é um manual que tem como objectivo promover a informação disponível nas instituições de saúde sobre os benefícios de consumir produtos de origem vegetal e simultaneamente contribuir para um maior conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros que possam colocar a saúde em risco, explica a Rádio Renascença.

“Sentimos por parte dos profissionais de saúde, nomeadamente na área da nutrição, um aumento de pedidos de informação sobre alimentação vegetariana e particularmente a estrita”, disse à Lusa Pedro Graça, director do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da DGS e um dos autores do manual.

Os estudos internacionais apontam para um número crescente de vegetarianos a cada ano – influenciados em grande parte pelo aumento das preocupações com a protecção do ambiente e dos animais – sobretudo entre a população mais esclarecida e estudantes universitários.

Por outro lado, há cada vez mais informação online sobre vegetarianismo, muita dela sem qualidade ou a tentar vender produtos comerciais, o que origina má informação, acrescenta o responsável.

O manual contém uma breve história sobre os conceitos associados à alimentação vegetariana, os benefícios, os riscos, os principais alimentos e as suas classificações, poendo dividir-se em ovolactovegetariana (exclui carne e peixe, mas inclui ovos e lacticínios) ou vegetariana estrita ou vegana (que exclui todos os alimentos de origem animal).

Hoje em dia há cada vez mais livros, receitas e revistas, bem como menus alternativos nos restaurantes com opções vegetarianas, mas a DGS nunca tinha publicado orientações sobre a alimentação vegetariana, quando uma das conclusões do relatório 2015 sobre a saúde dos portugueses é que os motivos que mais influenciam a perda de anos de vida com qualidade saudável é a alimentação não saudável, principalmente pobre em fruta e hortícolas.

Neste sentido, Pedro Graça alerta para a necessidade de incorporar vegetais e hortícolas na alimentação, devido às suas funções protectoras das células.

“Estudos científicos demonstram que quando aumenta deste consumo há maior protecção da célula face a doenças como a oncológica e a cardiovascular”, disse, especificando que quando ultrapassa os 400 gramas por dia, se estima que tenha efeito protector.

O responsável sublinha ainda que para se seguir esta dieta não é necessário adoptar um padrão alimentar distinto, mas apenas “valorizar o que há”, uma vez que a tradição alimentar portuguesa é muito rica em vegetais.

“A questão proteica é a que nos preocupa mais. Na ovolactovegetariana essa carência está acautelada. Aliás, quem quer começar uma dieta vegetariana deve começar inicialmente pela ovolactovegetariana, particularmente as crianças”, frisou o nutricionista.

Fonte: omeubemestar